A poucos dias atrás ocorreu a OSRCon, uma “mini con” abordando jogos entre 1975 e 1985.
Dentre as figuras presentes e “mestrantes”, estavam Ed Greenwood (o “Elminster” em pessoa) e James Maliszewski do blog “Grognardia”. Bom, foi justamente no blog do James que li algo interessante sobre a partida mestrada pelo Ed Greenwood (que joga D&D desde 1975),e trago agora para vocês:
“[...] Olhando agora a sessão, uma coisa realmente me marcou. Apesar de Ed estar claramente mais interessado em caracterização do que vários outros juízes [N.T: ele fazia vozes e trejeitos de todos os npcs], ele era muito afinado em usar “habilidade do jogador” como fator decisivo na maioria dos casos. Ele não pedia por rolagem de dados em demasia e, quando fazia, era para coisas como jogadas de proteção ou dano de armas. Quando encontrávamos uma armadilha ou charada, tínhamos que resolvê-los por nós mesmos; não poderíamos simplesmente “fazer um teste de ‘Observar’ com DC 15” para encontrar o que precisávamos. Quanto mais tempo me envolvo com o modo old school de jogar, mais convencido fico de que isso é o que faz a diferença entre jogos antigos e jogos novos. [...] Ele [Ed Greenwood] sabe que rolar dados não deve substituir a esperteza individual e pensamento criativo.[...]
Acho que falar sobre isso nunca é demais. As regras do jogo não deveriam substituir a capacidade do jogador em interagir com o jogo, e isso independe da regra.
Greenwood poderia ser mais explorado...
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