Então fomos jogar e fizemos “Henry” o Clérigo,
“Hypersmuf” o Homem de Armas, “elremmen” o Mago, “Piratecat” o Elfo”, eu o Anão
e acho que “Eridanis” era outro Homem de Armas mas não estou 100% certo.
Rolamos 3d6 mas, numa momento que ATERRORIZARIA “diaglo”, Gary nos deixou
arrumar os valores onde quiséssemos. Pouco importava pra mim porque minhas
jogadas eram UMA DROGA. Só tive um 14 e um 11. O resto era tudo abaixo de 10. Minha
DES era 6! Me lembro que todos os pontos de vida eram 1d6 por nível (com nossos
personagens sendo de 2º nível) e que “Hypersmurf” conseguiu um par de 2,
deixando seu Homem de Armas com metade
dos pontos de vida que o Mago de “elremmen”.
Gary foi tranqüilo sobre compra de equipamentos, então meu
anão tinha uma armadura de placas, escudo, machado, 15 metros de corda e, é
claro, um frasco de óleo. “Piratecat” tinha uma mula.
Retirado do site The Mule Abides |
Gary não perdeu tempo com coisas tipo “Vocês se encontraram
numa taverna”. Fomos direto até as ruínas de um castelo e lá havia entradas
para a dungeon em cada canto e uma no centro. Tinha um cara lá for a vendendo
“Carrinhos de Dungeon”. “Pra quê?” perguntamos. “Para colocar sua pilhagem
dentro”.
“Eu levo um!” eu disse (sendo otimista). “Piratecat”
rejeitou o Carrinho de Dungeon. Ele tinha uma mula. Jogamos aleatoriamente e
entramos pelo canto nordeste.
Então entramos na dungeon e a felicidade começou NA HORA. “Henry” (Deus o abençoe!) tomou a liberdade de comprar um bloco de papel gráfico [N.T: ok, acho que a tradução não é essa, mas é o papel quadriculado, sabem?] e iria mapear pra gente. Ele desenha uma pequena escada no centro do mapa. Gary se inclina na mesa e diz “Vocês estão entrando pelo canto nordeste. Você pode querer começar a mapear no canto nordeste da página”. “Henry” apaga sua pequena escada e a redesenha no canto nordeste da folha de papel.
“Vocês descem as escadas e encontram um corredor. Ele segue a 9 metros para o oeste”. Então lá fomos nós além da primeira folha e “Henry” puxa outra e continua mapeando.
“A passagem leva até uma intersecção em T e vocês podem ver norte e sul por uns 9 metros”. Nós saímos do topo da segunda folha e “Henry” nos mapeou na terceira folha no primeiro minuto e meio de nossa aventura. Hilário.
De qualquer forma, fomos explorar e escutar portas, e a atravessei em uma queda num poço de 3 metros. E algo dentro de mim disse “Oh. Meu. Deus. Você acaba de cair num poço de 3 metros de Gary Gygax! Você tem sonhado com isso desde os 11 anos!!”.
Então entramos na dungeon e a felicidade começou NA HORA. “Henry” (Deus o abençoe!) tomou a liberdade de comprar um bloco de papel gráfico [N.T: ok, acho que a tradução não é essa, mas é o papel quadriculado, sabem?] e iria mapear pra gente. Ele desenha uma pequena escada no centro do mapa. Gary se inclina na mesa e diz “Vocês estão entrando pelo canto nordeste. Você pode querer começar a mapear no canto nordeste da página”. “Henry” apaga sua pequena escada e a redesenha no canto nordeste da folha de papel.
“Vocês descem as escadas e encontram um corredor. Ele segue a 9 metros para o oeste”. Então lá fomos nós além da primeira folha e “Henry” puxa outra e continua mapeando.
“A passagem leva até uma intersecção em T e vocês podem ver norte e sul por uns 9 metros”. Nós saímos do topo da segunda folha e “Henry” nos mapeou na terceira folha no primeiro minuto e meio de nossa aventura. Hilário.
De qualquer forma, fomos explorar e escutar portas, e a atravessei em uma queda num poço de 3 metros. E algo dentro de mim disse “Oh. Meu. Deus. Você acaba de cair num poço de 3 metros de Gary Gygax! Você tem sonhado com isso desde os 11 anos!!”.
Depois disso, começamos a usar o bastão de 3 metros de “Piratecat”
para verificar o piso com mais cuidado.
Ótimo desenho, encontrado em Underworld Ink |
Depois de algumas voltas, viradas, salas vazias e “portas que não abrem tão fácil”, encontramos um besouro. Eba! Nós o matamos e pegamos suas coisas! [N.T: essa parte é uma brincadeira por conta da maneira que acredito que quase todos nós jogávamos, quando éramos crianças. Todos os bichos do manual tinham algum tesouro, como nos jogos de videogame]
Mais tarde encontramos um Gnoll que tentamos encantar e pegar suas coisas mas ele passou na jogada de proteção e fugiu. Nós o perseguimos até uma sala cheia de bandidos com bestas. Eles atiraram em mim. Eu tinha 3 pontos de vida.
Eu: “Ei Clérigo, pode me dar alguma cura?”
Henry: “Estou guardando para uma situação desesperadora.”
Eu: “Tipo o que?”
Eu: “Tipo o que?”
Henry: “Tipo se eu me ferir.”
Com amigos como esses...
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As aventuras continuam na próxima postagem!
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