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Quando cheguei no Immortal [N.T: o “I” da série BECMI], eu era relativamente livre para escrever como eu achasse interessante. Então ao invés de escrever sobre personagens de primeiro nível anabolizados (com a obsessão comum por dinheiro, fama e controle – que por sinal teriam vendido muito melhor, observando os denominadores comuns), eu me dei a um certo luxo. Escrevi sobre criaturas que transcendiam tais fraquezas mortais. Infelizmente a maioria dos jogadores não conseguia transcender essas coisas; espelhando na progressão de vendas, cada vez menos jogadores pareciam ter amadurecido [N.T: esse pensamento] comigo.
Quando cheguei no Immortal [N.T: o “I” da série BECMI], eu era relativamente livre para escrever como eu achasse interessante. Então ao invés de escrever sobre personagens de primeiro nível anabolizados (com a obsessão comum por dinheiro, fama e controle – que por sinal teriam vendido muito melhor, observando os denominadores comuns), eu me dei a um certo luxo. Escrevi sobre criaturas que transcendiam tais fraquezas mortais. Infelizmente a maioria dos jogadores não conseguia transcender essas coisas; espelhando na progressão de vendas, cada vez menos jogadores pareciam ter amadurecido [N.T: esse pensamento] comigo.
Me contento em saber com certeza que o meu Immortals (em contraste do muito diferente Wrath) mostra a ultima derivação lógica do conceito de Fantasy Role Play tipo D&D, e onde ele se enquadra em toda a existência. Este era meu objetivo pessoal, independente dos objetivos passageiros da empresa, e fui sortudo em ter a chance de criá-lo de forma tão desimpedida.
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