terça-feira, 21 de novembro de 2017

Sabedoria de Mike Mornard (parte 5)

Mais um post resgatado do Vorpal. Esse é de Maio de 2011!

Leiam as outras partes aqui.

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Bom, antes de tudo quero pedir desculpas aos leitores pelo ritmo lento das postagens. A boa razão por trás disso é que muito trabalho tem sido feito em prol do Old Dragon, e por isso, o tempo para o blog deu uma reduzida. Mas não se sintam abandonados, ok?

Gronan é um jogador das antigas. Tão das antigas que participou das três primeiras campanhas: Blackmoor, Greyhawk e Tékumel. Participando em fóruns tipo o RPG Net, com humor e certo sarcasmo, Michael Mornard deixou algumas pérolas de sabedoria, e trago duas hoje para vocês.

Sobre role-playing:
Adicionávamos por conta. Não existiam regras sobre isso porque ninguém pensava que existia a necessidade; as regras eram para os “malucos” por mecânicas.
A noite que Ernie (Gygax) convenceu uma chimera a não nos atacar, dependia do quão bem Ernie falaria, não de alguma regra. Na noite em que meu Balrog de 3º nível fingia ser um fotógrafo para a revista “Balrog Times”, nosso sucesso dependia de quão bem conseguiríamos divertir o juiz.
As regras eram escritas com uma atitude “Tudo não proibido é permitido”.


Sobre as regras escritas:
Existem duas maneiras completamente diferentes que as pessoas abordam as regras de um jogo (RPG ou outros):
1. Qualquer coisa não especificamente proibida é permitida
2.Qualquer coisa não especificamente permitida é proibida
Qual destas você aceita faz uma diferença incrível em como um jogo funciona. Muitas pessoas parece ter o ponto de vista #2


Existem ainda muitas boas histórias em relação à criação do D&D, mas deixarei para a próxima. Abraço a todos e muito obrigado pelas visitas!

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