Frank Mentzer responde:
É complicado.
Primeiro eu interpreto o dragão, reagindo ao ocorrido.
Desde pequenos, eles aprendem a regra 1: não se envolvam em combate com aventureiros. Mantenha sua distância. Estes cretinos só querem seu tesouro. Gaste-o se precisar. Fuja, o céu é seu amigo.
Mas uma nota ao DM: é fácil de imaginar a defesa ou reação perfeita, então dê um jeito que o inimigo cometa alguns erros, geralmente com conhecimento limitado.
Greenwood publicou em sua coluna na Dragon Magazine - nº 230 ao 259 - um detalhamento muito interessante sobre dragões. A coluna é Wyrms of the North. Ecologia, história, habitat, covil, background, personalidade, territórios, magias, tramas, tesouros. Tudo. Dá para se ter uma ideia bem vasta de como "é" um dragão. Temos desde um dragão com sua própria frota de navios até draconesa artista que usa disfarce humano para se infiltrar nas camadas da sociedade e aproveitar o que há de melhor em cada, e se divertir. Dragão driblando a morte colocando sua inteligência e memória em dragões jovens até Dragão com gárgulas para se infiltrar em torres de magos sem necessitar usar o próprio corpo para isto - depondo sua força nestas gárgulas e encontrando meio mágico para que se elas sofrerem dano, o próprio Dragão não o sofrerá. É interessante notar suas maquinações e interesses. Ganhos, ganchos para todos os lados.
ResponderExcluirUma delícia.
Últimos Dias de Glória compilou e resumiu. E as Dragon Magazine são fáceis de achar em pdf.
http://www.ultimosdiasdegloria.com/fr/Artigos_FR/Ancioes_norte/Anc_nrt_030.htm
https://annarchive.com/files/Drmg230.pdf